O
melhor show na cidade desde os tempos de Elvis Presley. Foi assim que a
revista Newsweek classificou o novo espetáculo de Céline
Dion, no Caesars Palace, em Las Vegas. Essa foi uma das inúmeras
críticas que aclamaram o show, que é realmente, sensacional.
Estive lá na semana de estréia, e
acredito que a palavra mais adequada para classificar o espetáculo é
“hipnotizante”. De longe, a melhor performance que Las Vegas me
proporcionou. Um clima extremamente intimista e sofisticado, com uma
orquestra de 31 músicos. Um espetáculo que combina a energia de um show
pop com o refinamento de um concerto musical.
Céline abre o show com o hit Open
Arms. Após cantar inúmeros de seus sucessos, a intérprete canadense
reservou ótimas surpresas. Faz um medley em homenagem à Michael
Jackson, brinca com sua voz interpretando You’ll Have to Swing It
imortalizado por Ella Fitzgerald. Em outra surpresa canta os hits da
saga de James Bond em 007, como Live and let Die e Goldfinger.
Um dueto mágico com Andrea Bocelli deu um toque especial ao show. Mas o
ápice foi a brilhante interpretação do hit francês Ne Me Quitte Pas
de Jacque Brel, onde Céline atingiu a perfeição.
Se a última residência de Céline em
Vegas, com o show A New Day teve toda a pompa de uma produção
com o padrão do Cirque du Soleil, este novo espetáculo nos remete aos
shows de Frank Sinatra.
Neste show, Céline conseguiu o façanha
de diminuir o tamanho do Colosseum. Todos os espectadores se sentem
extremamente próximos à intérprete. Esse intimismo que envolve o
espetáculo, torna essa experiência ainda mais agradável.
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